Eu tenho um vício. Que consegui manter a 7 chaves por algum tempo mas que agora virou motivo de piada familiar... amoo ver e me deliciar em blogs de design. Um após outro, e sem fim, sem tempo pra acabar. É evidente que desenvolvi este vício de olhar ainda criança, lendo casa e jardim, cláudia,desfile etc... olhando e olhando. E tenho uma coleçãozinha de revistas é claro.
Mas on line é outra coisa. Parece que a vida me entra pelos olhos, corpo adentro, minha respiração fica suspensa, chego a suspirar as vezes...hihihi. E continuo olhando, mais e mais. Sou feliz assim.
E num desses momentos de desvairio (sim pois se as vezes estou analítica, observo aprendo de forma sistemática, na maior parte do tempo o ascendente em peixes e o mercúrio em áries só sentem , captam toda a quela sensação e vibram numa esfera alta de piração...)
Bem, agora, a poucos minutos atrás eu tive um desses momentos.
A intuição maluca me enviou ao house of turquoiise, uma das leituras favoritas, e me perdi, olhando- só captando com a minha parabólica hiperbólica sensation mind. E me senti.
Me senti outra pessoa, vivendo em outro lugar, outra vida.
A foto é a dita cuja acima, uma sala de estar, uma sala de estar entre outras tantas daquela casa maravilhosa, tradicional, simétrica, calculada, clássica, estrangeira.
E lá estava eu, imersa, andando, escutando os meus passos naquele piso de madeira encerada (me sentindo a Bárbara Cartland, ou quem sabe a Nora Roberts e bem que eu gostaria de ser a Rosamund Pilcher! ).
Comecei com o meu olhar feng shui, pois sempre começo assim. E vi o seguinte: é o feng shui perfeito. Não posso dizer mais nada. Perfeito. Simétrico, equilibrado, luxuoso, delicado, estruturado sem ser rígido, vivo.
Mas eu fui além...
e viajei
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