


Daí, com a modalidade canceriana ativada... veio a história rememorada da cômoda que pertencia a minha tia - Gisela, a mãe da Nana - e lá pelas tantas foi substituída por outro móvel. E a comodazinha viveu anos no exílio para, finalmente, aparecer recuperada e resignificada, transportada do interior para Porto Alegre. Trouxe consigo uma história, montes de lembranças, expectativas de meninas que olhavam no seu espelho cristalino imaginando-se moças...
E as lembranças são bem maiores do que eu consigo relatar.
Um comentário:
impressionante como móveis e objetos tem esse poder de evocar histórias incríveis. e memórias indizíveis...
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